Com as bocas tampadas,
o grito dos oprimidos,
não raras vezes,
começa, mesmo, por seus antagonistas,
que ao olharem nos olhos do outro,
encontram-se a si mesmo.
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Por que um dia diferente?
Porque o opressor precisa ser lembrado constantemente de que a opressão não poderá mais ter vez.
Não é preciso bombons e flores. Gentileza maior é o respeito. E Gentileza gera Gentileza.
O opressor não precisa de um dia para celebrar a si mesmo, mas o eco que o Dia do Oprimido produz demora o restante do ano para ser silenciado.
Enfim, Livres! - Pregação 2006
Há 12 anos