quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O Reino de Deus é um Reino de Amigos

Pesquisando sobre "o Reino de Deus é" no Google, encontrei essa página e gostei demais da abordagem e das citações do Ed René e do Padre Fábio de Melo que repito abaixo, indicando, primeiramente, o link para o blog. Aos autores do blog, parabéns pela história!

Blog REFORMADO - 04/06/2007

Ed René:


“Vc sabe que tem um amigo, quando vc já deu motivo para ele deixar de ser o seu amigo e ele não deixou de ser o seu amigo. Vc sabe que tem um amigo quando ele já sabe a seu respeito coisas suficientes para não querer ser mais seu amigo, mas mesmo sabendo essas coisas ele continua sendo o seu amigo. O Reino de Deus é uma parceria de amigos. O reino de Deus é um reino de amigos”
Padre Fábio de Melo:


"Se um dia na sua vida você tiver que saber quem na vida mais te amou, quais foram as pessoas que mais te amaram de verdade, é só descobrir as pessoas que mais te perdoaram.

É uma matemática fácil de ser feita. Porque na vida nós só temos o direito de dizer que amamos, depois de muitas outras vezes termos precisado perdoar alguém. Que o amor é justamente o momento em que você descobre o outro fazendo tudo errado, tudo ao contrário do que prometeu, e mesmo assim você ainda tem reservas aí dentro pra trazê-lo de volta, pra olhá-lo nos olhos no momento em que ele não merece, pra desconcertá-lo com seu perdão no momento em que ele esperava sua gozação. E nisso, Jesus é mestre!!!

Da mesma forma, se você quiser saber quem você mais amou é só começar a contar nos dedos as pessoas que você mais precisou perdoar. Porque o amor não existe fora do perdão. Se essas pessoas que dizem que te amam só porque você faz as coisas certas, cuidado!!! Porque no dia em que você não conseguir fazer tudo certinho e ela te dispensar, não fica triste não... É porque nunca te amou!!!"

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Atualizando um pouco o post, a frase do Ed também já foi dita pelo psicólogo suíço Hans Burky, conforme citação em artigo de Ariovaldo Ramos e este outro artigo do mesmo autor.
Ainda, achei um sítio no qual o autor diz que o texto colocado é a íntegra do texto acima do Padre Fábio de Melo, eis o endereço para conferir.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Pensando no 2º Mandamento

Pensando no 2º Mandamento que é semelhante ao 1º.

O maior mandamento é "Amar a Deus sobre todas as coisas".
O segundo maior mandamento, que é semelhante a este, é "Amar ao próximo como a si mesmo".

Depois continuo ...

Homo Integrus

Na 'escala evolutiva', após aprendermos a ficar eretos, esses 'Homo Erectus' deram lugar ao que compreendemos como 'Homo Sapiens'.

Assim, somos definidos como 'Homo Sapiens' focando-se o centro de tudo o que somos no conhecimento, na razão.
O Ser Humano é mais do que o conhecimento ou razão, porém.

Talvez, poderíamos ser melhor definidos como 'Homo Historicus', pois somos muito mais quem fomos do que apenas quem somos.

Ainda nesse pensar, poderíamos nos centrar como 'Homo Socialis', uma vez que nem somos nem fomos sem o meio que nos fomenta.

Nesse mesmo divagar poderíamos nos centrar como 'Homo Alea' (frutos do acaso, como querem alguns), 'Homo Alter' (centrados no outro), 'Homo Politicus', 'Homo Teologicus' ou 'Homo Homus'. Qualquer que seja o centro, ainda existentes como 'Homo', os contrapesos tendem a nos enganar e forçar nossa existência apenas naquilo que nós mesmos idealizamos como nosso objetivo.

A tarefa do 'Homo' é tornar-se 'Homo Integrus' ou 'Homo Plenus'. Porém, não para evidenciar o 'Homo' como sujeito de um novo adjetivo, mas ao contrário, adjetivando esse substantivo tão indissoluvelmente ao ponto de nele integrar-se em um neologismo.
Não ser mais uma balança de braços que devemos equilibrar tendo como fiel o que idealizou-se por centro da vida, mas, nessa mesma comparação, sermos uma balaça digital que indica o peso de cada situação da vida em si mesma, independentemente de contrapesos por nós tendenciosamente pré-estabelecidos, ainda que cheios de boa-vontade.

Ainda existentes como 'Homo' sofreremos distorções nas medidas, mas a esperança reside justamente no fato de que é o caminhar que nos proporcionará a integralidade que nos (re)define, pois a definição em si não é capaz de completar esse trabalho sozinha.
É a alteridade que permitirá compreender a singularidade dos valores de cada circunstância vivida em 'taras' de diferentes balanças.
E, por fim, é Deus, não o acaso, quem nos conduzirá lado a lado, e mesmo, dentro de nós, nessa integralidade para Ele mesmo (e Nele mesmo).